domingo, 17 de junho de 2012

Olhares

A menina num mergulho intenso
das suas emoções,
ousa em desnudar o medo 
que escuta do Vento
ao re_viver e sobre_viver ao Tempo
Poetiza a dor sentida
ressignificando a janela do seu olhar.

sábado, 2 de junho de 2012

Pé de vento

E a menina, reconhecendo-se num pé de vento,
entendeu que as respostas eram dadas pelo Tempo.
E, que sendo vento, sabida do instante,
intui que tudo tem o seu momento,
ensinando o movimento.

Poema feito por 4 mãos, que juntos, descobrem caminhos.

E o tempo...

E a menina que sentia no Tempo,
a esperança de um novo movimento
cresceu sem compreender porque
o vento não trouxe as respostas que ela fazia,
diariamente,
ao oco do toco que sobrara
da sua emoção.