Não somos o que completa.
Nós somos o que desacomoda, o que sussurra,
o que ousa, o que estranha.
Sou o avesso!
Busco o silêncio de cada palavra dita,
compreendo o que subverte
e inverte minha sabedoria!
Transformo dores, amores e sonhos em poesia vivida!
A menina aprendeu a ver o olhar de dentro. Descobriu que o olhar de dentro transforma, ressignifica o pensar. Já o olhar de fora vê a vida de maneira singular, pensa a partir do que os outros veem sem perceber que o importante é saber sentir o que revela um novo olhar.