quinta-feira, 3 de junho de 2010

Olhando fixamente para o espelho seu olhar refletia mais do que ela poderia acreditar, tentava explicar que tudo não passava de uma grande loucura. Mas o que é viver senão deixar que a loucura faça parte da razão? Fechou os olhos e olhou para a estrela vista do seu quarto, buscando algo mágico, uma palavra, uma lembrança, um instante perdido em algum lugar do tempo. Nada foi suficiente, o caos instaurado da lembrança fazia parte dela como uma inscrição na alma. Sorriu para a expectativa sem medo de tentar ser feliz!

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