Relendo meus poemas absorta em minhas incertezas, uma melancolia repousa em meu olhar de saudade. Febril de lembranças acolho em meus braços as tentativas que faço em manter-me distante. Dou colo para o vazio, dou memória para o vão. Transpiro palavras que inquietam e saboreiam a dor. Amanheceu em mim uma saudade tua que teço com maestria o que chamo de amor.
Transformo dores, amores e sonhos em poesia vivida!
quinta-feira, 22 de maio de 2014
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