Em meus devaneios nas madrugadas úmidas de lembranças palavras ecoam, embaralhando meus pensamentos e sono. Sem lógica elas começam a pular procurando a vida em busca de uma história a eternizar. Fecho os olhos, na tentativa de esquecê-las, mas esqueço que palavras são como filhos que precisam nascer através de nossas mãos, dedos. Necessitam ser abraçadas, acariciadas, compreendidas, paridas com a dor e temor vividas. Escuto o pulsar, o ritmo de cada letra no teclado. Juntas começam uma dança, dando vida a trilha da minha emoção!
Transformo dores, amores e sonhos em poesia vivida!
domingo, 1 de junho de 2014
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