O nó no peito anuncia a dor que está por vir. Busco estancar a vazão dessa emoção que chamo saudade. A minha saudade fica ali, num cantinho enviesado, esperando um vento para desdobrar-se. A medida que desdobra, sufoca a contenção libertando o amor em meus sonhos. Minha saudade aparece no espelho das minhas lembranças. A minha vida singular perdeu o encanto plural.
Transformo dores, amores e sonhos em poesia vivida!
sábado, 28 de junho de 2014
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