O pai acaricia a mão da menina. Seus dedos passam delicadamente entre os dedos dela. No roçar ele imagina os caminhos que de mãos dadas poderiam ainda percorrer. Quantos sonhos dividiram? Quantas alegrias? Quantos abraços selaram o maior amor sentido? Porém num pequeno sopro, a vida pegou um vento invertido. Voou sozinha para um lugar que seu pai não podia acompanhar. A vida silenciou em algum canto.
Transformo dores, amores e sonhos em poesia vivida!
terça-feira, 1 de abril de 2014
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