Ela deitou seus cabelos emaranhados no travesseiro dos sonhos. Com seus dedos finos tentou sentir o que atravessava sua alma. Chovia dentro da sua emoção e machucadamente percebeu que o Tempo, numa contagem regressiva, anunciava a distância e aproximava a solidão. Desejava surpreender os Nós que os emaranhados assombravam com estranheza. Sentia no estranho certa beleza! Mas seus dedos delicados teciam uma inquietude que revelava: esquecer é desistir. Com um suspiro de poesia encontrou a nudez e a mudez de uma emoção, transbordando a grandeza em querer!
Transformo dores, amores e sonhos em poesia vivida!
quarta-feira, 30 de abril de 2014
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